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quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Tecnologia



A inserção da informática na educação faz a interface necessária com as demais áreas do conhecimento, ou seja, professores e alunos encontram oportunidades de ensino e aprendizagem multidisciplinares por meio dos recursos tecnológicos. A partir do mecanismo de aprender fazendo, enriquece-se a prática pedagógica do professor e desperta no aluno o interesse e a motivação pela descoberta do conhecimento.

Fonte: http://www.fk1.com.br/br/portfolio/item/12-inform%C3%A1tica-educacional.html

domingo, 29 de julho de 2012

INFORMÁTICA BÁSICA


Informática é a ciência que estuda os meios de armazenamento, transmissão e processamento das informações, tendo como seu maior propulsor e concretizador, um equipamento eletrônico chamadocomputador.
Computador é o nome dado a um dispositivo eletrônico que armazena, processa (processar = calcular) erecupera informações, quase como um liquidificador (que armazena as frutas e legumes, processa-os e recupera, como resultado, o suco desejado).
A história dos computadores eletrônicos remonta do meio da segunda grande guerra, quando o exército americano construiu o ENIAC, um computador que ocupava cerca de um terço da área do Maracanã, e possuía 18.000 válvulas (apesar dos exageros, este “trambolho” tinha poder de cálculo equivalente à sua calculadora de bolso).
Naquela época, os principais componentes do computador ENIAC eram as válvulas (são pequenas “lâmpadas”) que tratavam a eletricidade de forma “inteligente” para que ela realizasse os procedimentos desejados.
Mais tarde, na década de 50, foi inventado o sucessor da válvula, o transistor, um pequeno componente semicondutor de silício, bem menor que a válvula, e muito mais versátil.
Com o passar dos anos, os transistores foram sendo miniaturizados a tal ponto que, começaram a ser impressos diversos deles em pastilhas únicas, para ocupar menos espaço. Essas pastilhas semicondutoras são chamadas de chips, ou circuitos integrados.
Hoje em dia, existem chips que equivalem a milhões de transistores, são circuitos integrados muito densos, um “mapa” de um deles é mais complicado que uma foto aérea da cidade de São Paulo (e olha que São Paulo é a maior cidade da América Latina!).
Verifique na imagem abaixo uma comparação entre os transistores e os chips.
Ilustração
Atualmente, todos os equipamentos eletrônicos, inclusive os computadores, são formados por inúmeros chips, cada um com uma função definida, esses chips são soldados (colados com solda) em uma estrutura de plástico com alguns caminhos condutores, essas estruturas são denominadas placas de circuitos, ou somente placas.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

Segurança para as empresas

Veja no Boletim Oportunidades e Negócios produzido pelo Sebrae sobre como usufruir com segurança das tecnologias digitais, aprena a proteger sua empresa e seus clientes. Confira, também, o que é a Certificação Digital, quais são os benefícios, como utilizá-la e quais são as responsabilidades de quem demanda a certificação (arquivo em pdf.).

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Informática na Educação

http://rejane-figueiredo.blogspot.com/


Introdução 
Com o avanço da tecnologia nas últimas décadas, principalmente dos computadores, discuti-se cada vez mais a utilização de recursos da informática na educação. 



Aplicação dos recursos de informática na educação 
Muitas escolas do Brasil já possuem um laboratório de informática com acesso à Internet, softwares educacionais e programas básicos (editores de texto, programas de edição de imagens e apresentações, planilhas de cálculo, etc). Porém, basta ter os recursos? Como utilizá-los de maneira a garantir o desenvolvimento do aluno? Estas são apenas algumas questões levantadas por educadores brasileiros.

Em primeiro lugar, temos que partir do princípio de que o computador é apenas uma ferramenta. Sozinho, não é capaz de trazer avanços educacionais. Uma escola que resolve utilizá-lo como recurso didático necessita de bons professores, preparados e treinados, para utilizar os recursos oferecidos por este sistema tecnológico de forma significativa.

Colocar qualquer software para os alunos usarem não gera aprendizado. É importante que a escola tenha um projeto pedagógico que envolva a utilização do computador e seus recursos. O aluno não pode ser um mero digitador, mas sim, ser estimulado a produzir conhecimentos com o uso do computador. Neste sentido, o professor deve agir como um orientador do projeto que está sendo desenvolvido.

O uso da Internet também é um caso importante. De nada adianta pedir para um aluno fazer uma pesquisa na Internet sem as devidas orientações. Cabe ao professor instruir os alunos para que estes não façam simples cópias de textos encontrados em sites. Apenas copiando, os alunos não vão aprender. As orientações devem ser no sentido de como elaborar uma pesquisa, como encontrar sites confiáveis, como gerar conhecimentos com o material pesquisado, etc.

Outro ponto importante é o incentivo à criação. O aluno não deve ser colocado de forma passiva diante do computador. As ferramentas tecnológicas devem servir de base para a criação. Uma planilha de cálculos, por exemplo, pode ser usada para um trabalho de Matemática com dados estatísticos, criando fórmulas e gerando gráficos. Um editor de textos pode ser usado para a criação de um jornal com notícias e informações sobre o conteúdo de uma disciplina. Um programa de apresentação (PowerPoint) apresenta inúmeras possibilidades na elaboração de aulas com imagens, sons e outros elementos multimídia.

O importante ao utilizarmos recursos de informática na sala de aula, é não transformar a máquina na principal figura educacional. Professores e alunos devem assumir o papel de principais personagens e usar criatividade, raciocínio e atitudes ativas para a produção do conhecimento. Somente desta forma, o aluno estará se preparando para o mercado de trabalho e para a vida.

ACESSO EM: 10/01/012

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Com nova linguagem, Google espera solucionar problemas de JavaScript!


A Google lançou uma versão preview de uma linguagem de programação na web chamada Dart, com a qual os engenheiros da companhia esperam resolver alguns dos "defeitos" da conhecida linguagem JavaScript.
Os objetivos da Google com a Dart são criar “uma linguagem estruturada, mas flexível, para a programação na web”, escreveu o engenheiro de software da equipe da Dart, Lars Bak, em um post no blog oficial da companhia nesta segunda-feira, 10/10.
Apesar de Bak não ter mencionado o nome JavaScript, as habilidades da Dart lembram as dessa linguagem, e ela também resolve alguns dos problemas de organização e escalabilidade que têm sido ligados ao JavaScript. Em documentos vazados, os engenheiros da Google se mostraram frustrados por “falhas fundamentais que não podem ser corrigidas com a mera evolução” do JavaScript.
Feita para a criação de aplicativos web, a Dart é uma linguagem de programação orientada a objetos, podendo ser usada para fazer rapidamente projetos pequenos, assim como para desenvolver aplicativos web em maior escala. A Dart permite que o programador adicione variáveis sem definir o seu tipo de dados – chamado tipagem dinâmica – ou definir seus tipos de dados, processo chamado de tipagem estática. A tipagem dinâmica é melhor para projetos pequenos que precisam ser construídos rapidamente, enquanto que a tipagem estática ajudará a acelerar programas web em larga escala.
A versão preview da linguagem inclui um compilador e uma máquina virtual, juntamente com um conjunto de bibliotecas básicas. Para fazer suas criações Dart rodarem nos navegadores, os programadores podem compilá-las para JavaScript usando uma ferramenta incluída no pacote Dart.
A Google gostaria que cada navegador incluísse uma máquina virtual Dart nativa, sobre a qual os programas Dart possam rodar. Atualmente, nem mesmo o navegador da Google, o Chrome, tem suporte para a Dart. “Planejamos explorar essa opção”, escreveu Bak.
A Google precisará fazer muita campanha se realmente quiser que a Dart substitua o JavaScript na web. Na última estimativa mensal de popularidade de linguagens de programação a Tiobe Software colocou o JavaScript como a 10ª linguagem mais usada de modo geral.
A Dart não é a primeira tentativa da Google de criar uma linguagem de programação para resolver problemas de linguagens mais antigas. Em 2009, a gigante de buscas lançou a Go, que foi criada pela empresa como uma alternativa para as complexidades do C++, da Java e outras linguagens tradicionais.
O engenheiro Bak planeja revelar mais sobre a Dart durante a conferência GoTo, que acontece esta semana na Dinamarca.

Fonte: http://pcworld.uol.com.br/noticias/2011/10/10/com-nova-linguagem-google-espera-solucionar-problemas-de-javascript/

quarta-feira, 12 de outubro de 2011